- Hiperlexia é uma síndrome, muitas vezes caracterizada como elemento do autismo, que envolve a capacidade de leitura precoce e a obsessão por números e letras.
Como diagnosticar?
Algumas características podem encaminhar o diagnóstico de hiperlexia, entre elas, deve-se atentar prioritariamente para a precocidade da interação da criança com letras e números. A partir dos 18 meses, crianças hiperléxicas já começam a demonstrar uma capacidade diferenciada para identificação de letras e números, e aproximadamente a partir dos 3 anos essas crianças são capazes de reconhecer o agrupamento de letras e formar palavras, mesmo que estas não façam sentido no contexto. Assim, é provável que essa criança seja capaz de ler frases inteiras, mesmo não dominando a linguagem oral como as outras crianças de sua idade.
quarta-feira, 11 de dezembro de 2019
segunda-feira, 9 de dezembro de 2019
sábado, 7 de dezembro de 2019
sexta-feira, 6 de dezembro de 2019
sexta-feira, 23 de agosto de 2019
terça-feira, 20 de agosto de 2019
segunda-feira, 19 de agosto de 2019
segunda-feira, 29 de julho de 2019
quinta-feira, 25 de julho de 2019
Sinais de risco do TOD na Educação infantil.
Transtorno Opositivo Desafiador (TOD) ocorre em 1 a 11% da população geral, e é levemente mais comum em meninos.
Pode aparecer na fase pré-escolar até início da adolescência e é facilmente percebido nos grupos sociais onde vive o portador do transtorno.
Crianças opositoras costumam reagir de forma mais intensa e constante, são muito irritadas e agressivas em vários momentos e de forma generalizada tanto com autoridades quanto com seus pares de mesma idade.
Elas são mais reativas, choram demais por qualquer coisa, acabam afastando seus amiguinhos de si, fazem com que pessoas de sua própria família evitem ficar com ela, levam a reclamações frequentes nos CMEI’s e nas pré-escolas. (na imagem, alguns sinais que devem ser observados desde a pré-escola).
Pode aparecer na fase pré-escolar até início da adolescência e é facilmente percebido nos grupos sociais onde vive o portador do transtorno.
Crianças opositoras costumam reagir de forma mais intensa e constante, são muito irritadas e agressivas em vários momentos e de forma generalizada tanto com autoridades quanto com seus pares de mesma idade.
Elas são mais reativas, choram demais por qualquer coisa, acabam afastando seus amiguinhos de si, fazem com que pessoas de sua própria família evitem ficar com ela, levam a reclamações frequentes nos CMEI’s e nas pré-escolas. (na imagem, alguns sinais que devem ser observados desde a pré-escola).
quarta-feira, 24 de julho de 2019
segunda-feira, 22 de julho de 2019
sexta-feira, 19 de julho de 2019
quinta-feira, 18 de julho de 2019
quarta-feira, 17 de julho de 2019
sexta-feira, 14 de junho de 2019
segunda-feira, 1 de abril de 2019
sexta-feira, 29 de março de 2019
quinta-feira, 28 de março de 2019
Memória Operacional
5 sugestões de exercícios para estimular a memória das crianças.
1)Jogo da memória
São os tradicionais cartões de associação que primeiramente são expostos para as crianças e depois virados para baixo de modo que as imagens fiquem ocultas.
2)O que tinha aqui?
Coloque em cima de uma mesa vários objetos. Podem ser utensílios de cozinha, material escolar, brinquedos etc. Peça à criança para que observe por um tempo os objetos, com atenção. Em seguida, retire todos os objetos, colocando-os fora do campo de visão da criança. O desafio é fazê-la recordar-se de tudo que estava na mesa, trazendo-os de volta a cada acerto.
3)Canções infantis
Crianças adoram músicas infantis e elas podem ser usadas em favor da memória dos pequenos. Um exercício possível é o de escolher algumas daquelas músicas que eles ouvem sempre, deixá-las tocar até certo ponto, parar a música e então pedir para que completem a letra cantando o que falta.
4)Lembrar o dia
À noite, antes de dormir, convide seu filho a lembrar passo a passo tudo o que ocorreu durante o dia. Além de ser um bom exercício de memória, o momento funciona para viver de novo as boas emoções do dia.
5)O que mudou?
Funciona de modo parecido com “O que tinha aqui”, mas sem que tiremos todos os objetos da mesa. Nesse jogo, depois de dar à criança tempo suficiente para que memorize aquilo foi exposto, pede-se para que ela vire de costas ou que feche os olhos. Enquanto isso, algo tem de ser modificado na disposição dos objetos na mesa. Pode ser uma troca de lugar, a ausência de um deles ou algum acréscimo.
5 sugestões de exercícios para estimular a memória das crianças.
1)Jogo da memória
São os tradicionais cartões de associação que primeiramente são expostos para as crianças e depois virados para baixo de modo que as imagens fiquem ocultas.
2)O que tinha aqui?
Coloque em cima de uma mesa vários objetos. Podem ser utensílios de cozinha, material escolar, brinquedos etc. Peça à criança para que observe por um tempo os objetos, com atenção. Em seguida, retire todos os objetos, colocando-os fora do campo de visão da criança. O desafio é fazê-la recordar-se de tudo que estava na mesa, trazendo-os de volta a cada acerto.
3)Canções infantis
Crianças adoram músicas infantis e elas podem ser usadas em favor da memória dos pequenos. Um exercício possível é o de escolher algumas daquelas músicas que eles ouvem sempre, deixá-las tocar até certo ponto, parar a música e então pedir para que completem a letra cantando o que falta.
4)Lembrar o dia
À noite, antes de dormir, convide seu filho a lembrar passo a passo tudo o que ocorreu durante o dia. Além de ser um bom exercício de memória, o momento funciona para viver de novo as boas emoções do dia.
5)O que mudou?
Funciona de modo parecido com “O que tinha aqui”, mas sem que tiremos todos os objetos da mesa. Nesse jogo, depois de dar à criança tempo suficiente para que memorize aquilo foi exposto, pede-se para que ela vire de costas ou que feche os olhos. Enquanto isso, algo tem de ser modificado na disposição dos objetos na mesa. Pode ser uma troca de lugar, a ausência de um deles ou algum acréscimo.
terça-feira, 12 de março de 2019
terça-feira, 5 de março de 2019
domingo, 3 de março de 2019
quarta-feira, 27 de fevereiro de 2019
Edu novo personagem da Turma da Mônica com doenças raras (distrofia muscular de Duchenne).
Edu é um portador da DMD (Distrofia Muscular de Duchenne), uma doença genética rara caracterizada pela deterioração muscular progressiva.
Ele também é o novo personagem das histórias da Turma da Mônica: em uma parceria entre a empresa Serepta Therapeutics e a Mauricio de Sousa Produções, o novo personagem contará a sua história no novo projeto editorial "Cada passo importa".
Ele também é o novo personagem das histórias da Turma da Mônica: em uma parceria entre a empresa Serepta Therapeutics e a Mauricio de Sousa Produções, o novo personagem contará a sua história no novo projeto editorial "Cada passo importa".
sábado, 23 de fevereiro de 2019
quarta-feira, 20 de fevereiro de 2019
sábado, 16 de fevereiro de 2019
quinta-feira, 14 de fevereiro de 2019
terça-feira, 12 de fevereiro de 2019
domingo, 10 de fevereiro de 2019
sábado, 9 de fevereiro de 2019
quarta-feira, 6 de fevereiro de 2019
Comorbidades neurológicas no autismo. (Dr. Clay Brites- Neurosaber)
Quando uma criança é diagnosticada com autismo, a primeira providência é procurar qual a melhor intervenção para o caso apresentado. Sendo assim, é possível notar que o tratamento é crucial para que a pessoa seja submetida a procedimentos que a levarão a resultados completamente satisfatórios. Mas e quando o autismo vem acompanhado de comorbidades neurológicas? O que fazer?
Bom, quando os pais lidam com situações semelhantes, a opção que se apresenta como a melhor é o acompanhamento médico. A presença de especialistas é de total importância para que eles possam proporcionar tratamento tanto para o autismo em si, como para a comorbidade manifestada.
Quais são as principais?
De acordo com pesquisas, cerca de dois terços de pacientes diagnosticados com autismo apresentam transtornos psiquiátricos associados. Há casos de crianças que manifestam até mais de um. No entanto, como cada situação é única, fica difícil falar sobre as incidências. O que se pode elencar aqui é uma lista com as três principais, pelo menos aquelas que costumam aparecer na vida das pessoas com autismo.
– TDAH (Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade)
Embora o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH)seja constantemente confundido pelas pessoas, é bem verdade que o distúrbio pode ser considerado uma comorbidade do autismo. Vale ressaltar que ambos afetam em grande parte os meninos. Outro detalhe que jamais deve passar despercebido é o fato de o TDAH ignorar o autismo ou vice-versa; ou seja, é importante que pais e profissionais reconheçam a possibilidade de os dois coexistirem.
– Transtorno bipolar
Estudos revelam que o transtorno bipolar pode estar presente na vida de 27% dos pacientes com autismo. Outro dado que chama a atenção é o fato de somente 4% da população geral ser afetada. No caso dos autistas, isso é notado em algumas características, tais como: grande excitação para falar, irritabilidade, euforia e depressão.
No entanto, não existe um consenso se esses comportamentos, observados nas pesquisas, podem ser considerados, de fato, pertencentes ao TDAH ou próprio do autismo. O que se sabe é que existem profissionais que afirmam reconhecer tal coexistência. Ainda há muito estudo a ser feito.
– Transtorno Opositor Desafiador (TOD)
Nesse caso, a criança tem como característica um tipo de comportamento mais agressivo e que se pauta em uma clara desobediência, que pode ser notada em sala de aula ou dentro de casa. Além disso, quando manifestada junto com o autismo, o TOD pode implicar em uma interação social mais intensa, uma vez que nem todas as pessoas entenderão que isso se trata de um distúrbio.
Vale lembrar que existem outras síndromes que podem se associar ao autismo, mas, que por serem consideradas raras, não listamos aqui.
Intervenção
O tratamento sempre se pauta em intervenções realizadas por meio de medicamentos que procuram amenizar os efeitos dos transtornos. Entretanto, as terapias também são fundamentais para que a qualidade de vida da criança melhore de acordo com a intensidade das atividades e com a presença de uma equipe profissional que seja ideal para o caso da criança.
terça-feira, 5 de fevereiro de 2019
segunda-feira, 4 de fevereiro de 2019
domingo, 3 de fevereiro de 2019
sábado, 2 de fevereiro de 2019
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